Após vários ataques de bullying, o garoto de nove anos de idade jura lealdade ao Estado Islâmico, aprendendo sobre o jihadismo na internet. Pegando todos de surpresa, o garoto, que não teve seu nome revelado, acabou sendo apelidado de “terrorista”, tornando mais difícil seu tratamento com os colegas de classe.
O garoto foi acompanhando para um programa do governo, para que um trabalho de prevenção fosse iniciado. Sob visão da assistente social Marion, que o acompanhou por um ano, anunciando que ele não apresenta nenhuma ameaça, dizendo que adultos mal intencionados poderiam se aproveitar do garoto.
“Não estamos sugerindo que ele seja um mini-terrorista, mas ele estava vulnerável e poderia ser usado por alguém. A ideia é minimizar esse risco”, afirmou Marion.
O garoto se interessou pelos jihadistas pela internet e sem seus pais saberem, começou a assistir documentários sobre o assunto no canal 4 da emissora britânica, jogar partidas de jogos que levam o tema do grupo terrorista, além de assistir vídeos de garotos de sua idade assassinando pessoas.
“Eu vi pessoas queimando e cabeças sendo cortadas”, afirmou a criança à assistente social.