Em discurso sobre 11 de setembro, Trump diz que EUA não podem ser intimidados

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Foto: Reprodução/ Internet
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, juntamente com a primeira-dama, Melania Trump e o Secretário de Defesa, James Mattis, entre outros autoridades, participaram de cerimônia nesta segunda-feira em homenagem às vítimas dos ataques terroristas em 11 de setembro de 2001.

Em discurso após homenagens, Trump declarou que as vítimas dos ataques, que ocorreram há 16 anos, devem ser honradas, “fazendo o possível para manter os EUA seguro”.

“Nosso país não pode ser intimidado. Quem nos intimidar irá se juntar aos países destruídos por nós. Quando os EUA estão unidos, ninguém pode nos deter”, disse.

Trump fez ainda um minuto de silêncio na Casa Branca, nesta segunda-feira (11), para marcar o 16º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001. A homenagem foi feita, nos jardins da Casa Branca, às 8h46 (9h46, horário de Brasília), a exata hora em que o primeiro avião comercial sequestrado pela Al-Qaeda foi lançado contra uma das torres do World Trade Center (WTC), em Nova York.

Nesse mesmo horário, também se fez um minuto de silêncio em vários pontos no país, em particular no Ground Zero de Nova York. Em seguida, iniciou-se a leitura por ordem alfabética dos nomes das vítimas dos atentados.

“Nossos corações continuam tão abalados quanto em 11 de setembro de 2001”, tuitou a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley.

“Nunca nos esqueceremos daqueles que perderam a vida e sempre nos lembraremos do sentimento de força e de unidade que compartilhamos depois desse drama”, completou.

No total, quatro aviões foram sequestrados por membros da rede Al-Qaeda com o objetivo de atacar o WTC e o Pentágono. A quarta aeronave caiu em um campo na Pensilvânia.

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