Depois de romper e declarar guerra à CNC, Luiz Gastão Bittencourt agora tenta administrar uma ruptura na Fecomércio-CE, onde é presidente. A entidade estava sob o comando de seu vice, Mauricio Filizola, que exerceu um mandato transparente, participativo e ganhou o respeito e a administração dos colaboradores. Filizola deixou claro que essa postura de Gastão para com a entidade mãe não foi desencadeada por nenhum membro da diretoria da federação tão menos por nenhum dos presidentes dos 34 sindicatos associados.
Afastado por 2 anos, Gastão volta para a Fecomércio impondo uma administração despótica com mudanças radicais, entre elas a demissão de vários colaboradores com anos de casa sem justa causa. Sindicatos da base da federação e o próprio vice Filizola estão em desacordo com a postura do atual presidente.
A apresentação de um novo organograma para o Sistema, sem debate com as diretorias e com o conselho de representantes, e decisões tomadas para o Sesc e Senac de forma unilateral também foram determinantes para o rompimento do vice.
Vale lembrar que Gastão tem um longo histórico de confrontos, lobbie e indícios de má administração à frente das empresas Auxílio e Umanizzare, que geriram os presídios do Amazonas durante as duas maiores rebeliões do local, em 2017, que deixaram 56 mortos.
Leia carta aberta na íntegra:
CARTA ABERTA DE MAURÍCIO FILIZOLA
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