Eli Soares afirma nunca ter se desviado dos caminhos de Deus, “Eu nasci na Igreja, cresci na Igreja, estou na Igreja e vou morrer na Igreja”

0
830
Foto: Reprodução/Internet

Eli Soares é um dos cantores mais talentosos no meio cristão atualmente. Ele esteve na Expoevangélica 2017, em Fortaleza. Em entrevista, Eli falou sobre novos projetos de sua carreira, mas em especial, ele refletiu sobre questões relevantes de espiritualidade como a importância de um bom testemunho de vida.

Pelo fato de seu testemunho ser um tanto ‘incomum’ diante de tantos outros que têm sido divulgados ultimamente (como de grandes curas ou de reconciliações milagrosas com Deus) Eli apenas disse que motivo de grande alegria é por ele ter nascido em um lar cristão, se convertido e nunca tenha se desviado dos caminhos de Deus.

“O povo adora um ‘ex’. ‘Ex-isso’, ‘ex-aquilo’. O meu testemunho é o seguinte, nasci na Igreja, vivi na Igreja – apesar dos conflitos – durante a adolescência, durante a juventude, mas nunca me desviei. Eu nasci na Igreja, cresci na Igreja, estou na Igreja e vou morrer na Igreja. Acho que esse é o maior testemunho que alguém pode dar. Cara, eu não abro mão da presença de Deus, não abro mão de estar perto de Deus, de ter comunhão com Deus”, afirmou.

“Respeito muito outros amigos que tiveram experiências lá fora e a misericórdia de Deus alcançou eles lá e trouxe eles ainda há tempo para fazer alguma coisa pelo Reino, mas o meu testemunho é esse: nasci na Igreja, vou morrer na Igreja e me orgulho dele”, acrescentou.
Eli também falou sobre seus novos projetos como a sua participação no projeto ‘Loop Sessions’, com Mauro Henrique e Guilherme de Sá e também a regravação de clássicos da música cristã, como “Ele é Exaltado” e “Portas Abertas”.

“É um sonho que estava no meu coração há muito tempo e agora a Renata Cenízio através da gravadora, comprou essa ideia, viabilizou esse projeto e a gente conseguiu dar forma a esse sonho. Se trata de canções que fizeram parte da nossa história nos anos 80, que fizeram parte da minha vida. Eu aprendi a cantar e a tocar violão com essas músicas que eu tive o privilégio de regravar”, disse.

“A minha intenção foi preservar a essência de cada canção. Eu não quis mudar nada. Eu quis cantar e gravar exatamente da mesma forma que cantávamos há 15 anos e essa essência foi muito sadia para o projeto”, afirmou.

Comentário


Warning: A non-numeric value encountered in /srv/app350.c63a7b26.configr.cloud/www/wp-content/themes/Newspaper/includes/wp_booster/td_block.php on line 353