De acordo com o Ministério Público Eleitoral, utilizar templos religiosos para divulgação de campanha política deve ser considerado crime eleitoral, podendo causar cassação do registro de candidatura.
A questão tem sido discutida porque a prática de campanha política, principalmente em igrejas evangélicas, se torna mais frequentes em anos eleitorais, como 2018. Líderes políticos como João Dória (PSDB), Geraldo Alckmin (PSDB), e a ex-presidente Dilma Rouseff (PT), já utilizaram de espaços religiosos para se promover.
Na última edição do Gideões 2018, o pré-candidato à presidência do Brasil Jair Bolsonaro, foi uma das principais atrações do último dia e palestrou para uma enorme quantidade de evangélicos.
Para denúncias, o ministério público disponibilizou um site onde denuncias de casos que contrariem a legislação brasileira e burlem as regras do pleito limpo., em http://www.mpf.mp.br/para-o-cidadao/sac
