O presidente americano Donald Trump assinou uma lei que interrompe o financiamento de clínicas de aborto, como havia prometido em sua campanha eleitoral.
A principal rede de clínicas abortivas dos Estados Unidos, Planned Parenthood, vive envolta em escândalos, como o flagrante de venda para o mercado negro de tecidos e órgãos de bebês ainda em gestação.
O anúncio da sanção da lei levou várias entidades de defesa da vida a celebrarem o gesto do presidente: “Dar prioridade à retirada de fundos da Planned Parenthood é uma vitória”, disse Marjorie Dannenfelser, presidente do Susan B. Anthony List, uma organização que se opõe ao aborto. “Esperamos que o Congresso continue com seus esforços para retirar recursos públicos [da organização] através da reforma do sistema de saúde”, acrescentou.
Atualmente, a Planned Parenthood vinha recebendo do governo a bagatela de US$ 550 milhões (R$ 1,7 bilhão) anualmente, além de outros US$ 60 milhões (R$ 189 milhões) dos Estados para cobrir “gastos médicos”.