O grupo de extremistas ‘Al Shabaab’ matou 13 pessoas no último fim de semana no Quênia. Segundo um sobrevivente do ataque, os muçulmanos da aldeia de Lamu ajudaram os militantes islâmicos a identificar locais onde os cristãos moravam. Ele explicou que várias das vítimas foram decapitadas.
Entre as vítimas, estão quatro cristãos que não negaram sua fé, e como punição foram mortos sem piedade, em Kipini, no último domingo, perto do esconderijo dos rebeldes ‘Al Shabaab’, que por sua vez lutam contra o governo na Somália. No início da manhã de sábado, em Jima, eles mataram outros nove cristãos pela parte da manhã.
Um dia antes, eles haviam atacado outras pessoas com machados, decapitando suas vítimas. “Os cristãos foram obrigados a recitar os dogmas islâmicos e eles não podiam fazer isso. Então, foram mortos”, disse uma fonte. “Nós pedimos ao governo que investigue e traga esses muçulmanos que estão abrigando os terroristas da Al Shabaab, porque os cristãos que foram decapitados eram fazendeiros”, finalizou.