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CPI da Pandemia vota convocação de governadores, prefeitos e ex-prefeitos

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A CPI da Pandemia irá votar nesta quarta-feira (26) os requerimentos que convocam pelo menos nove governadores e 12 prefeitos e ex-prefeitos de estados em que houve operação da Polícia Federal por suspeita de desvio de recursos destinados ao combate à pandemia.
A afirmação é do presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), em postagem na internet nessa segunda-feira (24).”Terminamos reunião agora e vamos votar, na quarta, requerimentos para a convocação de pelo menos 9 governadores e 12 prefeitos e ex-prefeitos – Estados e capitais onde a PF investiga suspeitas de desvio de recursos de combate a COVID”, disse.
Depoimento
A secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, é a próxima testemunha a ser ouvida pela CPI da Pademia. O depoimento está marcado para terça-feira (25), às 9h.
Na noite desta sexta-feira (21), Mayra conseguiu junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) o direito de permanecer em silêncio se for questionada sobre fatos ocorridos entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, período que coincide com a crise de falta de oxigênio nas UTIs de Manaus.
Ao solicitar ao ministro Ricardo Lewandowski o habeas corpus preventivo, a defesa de Mayra destacou que ela — assim como o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde — responde a ação de improbidade administrativa apresentada pelo Ministério Público Federal no Amazonas. O processo apura as ações e omissões dos governos federal e estadual no colapso do sistema de saúde na capital daquele estado no período entre o final de 2020 e o início deste ano.
Mayra já havia solicitado anteriormente ao STF o direito de permanecer em silêncio na CPI, mas, em sua primeira decisão, o ministro Lewandowski havia rejeitado a possibilidade de habeas corpus preventivo.
A convocação de Mayra para depor na CPI partiu de cinco senadores: Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Humberto Costa (PT-PE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Rogério Carvalho (PT-SE) e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL). Eles alegam que Mayra se notabilizou como defensora de um “tratamento precoce” com medicações sem nenhuma comprovação efetiva contra o coronavírus.
 
Fonte:
Com informações da Agência Senado
Foto: Agência Senado

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