Como os cristãos de ontem e hoje se colocam diante dos desafios que se apresentam?

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Podemos começar dentro de casa, em nosso coração e no âmbito de nossos limites pessoais. Há que contar com o fato de sermos pecadores, limitados em nossa vontade, pusilânimes nas decisões. Deus, que não se cansa de perdoar, sabe quem somos e como somos, e está sempre pronto a manifestar sua misericórdia e seu perdão. Ninguém se desespere das próprias fraquezas. A sabedoria popular dizer que “perdão foi feito prá gente pedir”. Contar com as fraquezas dos outros e as nossas, não imaginar que em qualquer lugar do mundo encontraremos um grupo de perfeitos e impecáveis!

Do outro lado, a coragem para recomeçar do zero se for necessário. E, uns com os outros, ter a coragem para dizer: “quando você falhar, saiba que antes de julgar ou condenar, encontrará em mim disposição para empreender e perdoar, assim como a ajuda necessária para se erguer dos próprios fracassos”.

Para tanto, ter clareza dos valores em que acreditamos, não perder de vista os grandes ideais que norteiam os nossos passos, ser radicais na busca da verdade e do bem, o que significa superar todo tipo de acomodamento.

Ninguém se renda diante do mal circunstante, mas lute bravamente para superá-lo. Quem nivela a própria vida pelo rodapé da existência e se acomoda com os pequenos ou grandes defeitos bloqueia a ação da graça de Deus que pode e quer vir ao encontro da pessoa fragilizada.

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