Um novo método da China para combater o islamismo, é proibir a população de dar nomes islâmicos para seus filhos como “Mohammed”, “Jihad”, “Islam”, “Imam”, “Hajj”, “Turknaz”, “Azhar”, “Wahhab”, “Saddam”, “Arafat”, “Medina” e “Cairo”.
A lei promulgada no final de Abril com os 29 nomes que estão proibidos foram divulgados em um documento oficial. É exposto no documento que quem desobedecer à regra/lei, irá sofrer consequências graves como, a redução do acesso a saúde e educação e as pessoas com nomes islâmicos não poderão tirar documentos necessários para encontrar trabalho.
O governo chinês já proíbe as chamadas “barbas anormais” e o uso de trajes islâmicos, véus e burcas em locais públicos. As restrições mais extremas incluem o rastreamento GPS obrigatório em todos os carros e caminhões registrados em Xinjiang.