Olá, esse é o primeiro texto da coluna que vai falar especialmente sobre o Centenário da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Amazonas. Meu nome é Bruna Gabrielly Oliveira, acadêmica de Comunicação Social em Jornalismo, da Faculdade Boas Novas, congrego na área 96, na Zona Norte há mais de dez anos.

Mais do que um número, os motivos são para comemorar 100 anos de uma história de desafios e vitórias.

Desde o começo de 2017, as programações do Centenário da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Amazonas estão voltadas para relembrar a sua caminhada até aqui por meio de congressos, seminários, encontros e cultos, todos voltados para agradecer pelos desafios vencidos e o crescimento evidente na graça e no conhecimento.

Reúno aqui algumas das características da Igreja e seu papel diante da sociedade durante tantos anos de serviço à Deus e as pessoas. Os números e suas conquistas na proclamação do Evangelho são evidentes e a cada ano que passa esses números aumentam.

A Igreja, hoje com a base na Visão Celular tem como objetivo Ganhar, Consolidar, Treinar e Enviar. Os templos distribuídos na capital e no interior demonstram a presença em massa da Igreja, divididos por Zonas e mais de 300 áreas Eclesiásticas, buscam alcançar territórios para proclamação da palavra de Deus.

Outro marco da Igreja é o Grande Batismo nas águas que acontece anualmente na praia da Ponta Negra e reúne cerca de pelo menos 11 mil novos membros que descem às águas como prova de sua conversão e o número a cada ano só tende a aumentar. Sem esquecer também dos batismos nos templos a cada 3 meses.

Desde a sua fundação em 1° de janeiro de 1918, a Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Amazonas traz em sua chama a obra missionaria. As missões realizadas pela Igreja alcança cerca de 19 países, além dos municípios no interior do Amazonas, os nossos irmãos caboclos e ribeirinhos recebem a Igreja e a chama do Evangelho por meio dos missionários que bravamente cumprem a missão que Jesus deixou.

Os motivos são inúmeros. Pastores, líderes, membros, ofertantes e missionários contribuíram para fazer a história que conhecemos hoje da Igreja no estado do Amazonas. Todos eles com lágrimas plantaram a semente que hoje não cessa de gerar frutos para o Reino.

Temos mais de mil motivos para louvar e agradecer.

 

 

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