Nesta segunda-feira (07/08), o presidente Jair Bolsonaro, se pronunciou celebrando o Dia da Independência do Brasil e destacando as lutas que o país travou contra o nazismo e fascismo na Europa, mas também contra o comunismo em seu próprio território.
“No século XX, durante a II Guerra Mundial, a Força Expedicionária Brasileira foi à Europa para ajudar o mundo a derrotar o nazismo e o fascismo”, comentou.
“Nos anos 60, quando a sombra do comunismo nos ameaçou, milhões de brasileiros, identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, foram às ruas contra um país tomado pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada”, acrescentou.
Em suas palavras proferidas em cerca de quatro minutos, Bolsonaro destacou a riqueza cultural do país — fruto da grande miscigenação entre raças ao longo de seus mais de 500 anos.
“A identidade nacional começou a ser desenhada com a miscigenação entre índios, brancos e negros. Posteriormente, ondas de imigrantes se sucederam, trazendo esperanças que em suas terras haviam perdido. Religiões, crenças, comportamentos e visões eram assimilados e respeitados”, disse ele.
O presidente celebrou o crescimento do país, não apenas em território, mas também seu avanço em caráter diplomático.
“Passados quase dois séculos da Independência, nos quais enfrentou e superou inúmeros desafios, o Brasil consolidou sua posição no concerto das nações”, acrescentou.
Ao final de seu discurso o presidente destacou como positivo a fé do povo brasileiro em Deus, seu patriotismo e seu desejo expresso de defender os Direitos da Família.
“Somos uma Nação temente a Deus, que respeita a família e que ama a sua Pátria. Orgulho de ser brasileiro”, finalizou.