Charlie Gard, de 10 meses, está passando seus últimos dias em estado terminal ao lado dos pais. Chris Gard e Connie Yates desejam que a criança passe por um tratamento alternativo, enquanto a Corte Europeia de Direitos Humanos, declarou na última terça-feira que o melhor para a criança seria desligar os aparelhos, para que ele e os pais não sofressem, pois segundo pesquisas a doença não tem cura.
Charlie possui uma síndrome de miopatia mitocondrial extremamente rara e genética, sem cura ainda descoberta pelos estudos medicinais. A doença provoca a perda progressiva de força muscular.
A criança nasceu em agosto de 2016 e, desde que foi internada por uma suposta pneumonia as oito semanas de nascimento, Charlie não mais deixou de ser atendido por equipes médicas. Para se manter vivo, precisa de ventilação mecânica.