Bancada cristã vence: Ideologia de gênero está fora da base curricular

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Com força da bancada católica e evangélica, Ministério da Educação, excluiu menções ao combate à discriminação de gênero da nova versão da Base Nacional Comum Curricular.

O deputado federal Silas Câmara é um dos grandes defensores da família tradicional e finalizou: “Os comportamentos ultimamente estão sendo muitos poderosos, atingindo principalmente as nossas crianças e acima de tudo nossa fé cristão e a família tradicional criada por Deus”.

O Conselho Nacional de Educação já tinha como certa a inclusão de ideologias na base. Mas a partir de agora parte do ensino religioso, para que se discuta nas escolas temas como “gênero e sexualidade” de acordo com tradições religiosas. A base define que os alunos devem aprender, a cada ano, na educação básica, impedindo que atinja crianças e que invertam valores morais e culturais. A discussão sobre o ensino médio foi congelada pelo governo.

A pressão de parlamentares da bancada evangélica foi fundamental para a discussão, o deputado federal Silas Câmara que é um dos defensores da causa, afirma “Como cristão e deputado, estamos fazendo nossa parte nos levantando e resistindo a tudo isso, mas a famosa liberdade de expressão que é tão mal usada em momentos como esse, está dando a essas pessoas a liberdade de nos atingir, precisamos ficar atentos” afirmou.

 

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