O centro de estudos Observatório da Cristofobia, revelou que eles passaram de 273 em 2015 para 376 no ano passado, sendo que a maioria desses incidentes ocorreu no mês de dezembro. O país experimentou um aumento de 38% em incidentes do tipo.
Os ataques ocorrerem igrejas e outros locais de culto. Igrejas são pichadas com frases de blasfemas, uma imagem de Jesus no memorial católico da cidade de Fournes-en-Weppes foi atacada pelos islâmicos. A demostrada mais extrema desse tipo de comportamento foi contra o padre Jacques Hamel, degolado por dois jovens islâmicos durante uma missa na igreja de Saint-Etienne-du-Rouvray.
Apesar da empresa e do governo tentarem minimizar o fato de os assassinos terem ligação com o Estado Islâmico, líderes católicos tem se esforçado para que ninguém se esqueça disso e novos ataques não ocorram. O radicalismo islâmico também tem influenciado os judeus para que deixem a França em ritmo sem precedente desde a formação de Israel em 1948.
Diante da escalada do antissemitismo e do medo de outros ataques terroristas por simpatizantes do Estado Islâmico, mais de 8 mil judeus abandonaram o país rumo a Israel em 2015. Trata-se de uma taxa bem maior que os outros países europeus. Em 2016, um quarto de todos os judeus que voltaram para Israel eram franceses.