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Após 3 quedas seguidas, produção industrial cresce 1,4% em maio

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A produção industrial brasileira cresceu 1,4% em maio, na comparação com abril, interrompendo três meses consecutivos de queda, segundo informou nesta sexta-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Já em relação a maio de 2020, o crescimento foi de 24% – 9ª taxa positiva consecutiva.

No ano, a indústria acumula alta de 13,1% e, em doze meses, de 4,9%.

Segundo o gerente da pesquisa, André Macedo, a mudança de rumo observada em maio ainda não significa uma reversão do saldo negativo acumulado nos meses de fevereiro, março e abril, quando houve perda acumulada de 4,7%.

O avanço de 1,4% da indústria em maio, frente ao mês anterior, foi acompanhado por 15 dos 26 ramos pesquisados.

Segundo a pesquisa, produtos alimentícios (2,9%), coque, derivados do petróleo e biocombustíveis (3%) e indústrias extrativas (2%) puxaram a alta no mês. Do lado das quedas, os principais impactos foram produtos de borracha e de material plástico (-3,8%), máquinas e equipamentos (-1,8%) e produtos têxteis (-6,1%).

Entre as 4 grandes categorias, houve avanço em bens de consumo semi e não-duráveis (3,6%) e bens de capital (1,3%). Já os setores produtores de bens de consumo duráveis (-2,4%) e de bens intermediários (-0,6%) recuaram em maio.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 3,4 pontos em junho para 107,6 pontos, segundo a Fundação Getulio Vargas. Trata-se da segunda alta seguida e da maior pontuação desde fevereiro. Apesar da melhora, o otimismo dos empresários continua sendo limitado pela escassez de insumos, aumento dos custos e demanda ainda fraca da economia.

O mercado financeiro estima atualmente um crescimento de 5,05% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2021. Para o resultado da produção industrial, a expectativa é de avanço de 6,23% no ano, após tombo de 4,5% no ano passado.

Economistas têm destacado que uma recuperação mais consistente do mercado de trabalho só deverá ser mais visível a partir o segundo semestre, e condicionada ao avanço da vacinação e também à retomada do setor de serviços – o que mais emprega no país e o mais afetado pelas medidas de restrição para conter o coronavírus.

Fonte:g G1

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