Anitta, Lexa e Ludmilla vibram com destaque do funk no Grammy Latino

0
0

Teve mudança nas definições de categorias do Grammy Latino este ano, e a novidade deixou os funkeiros em polvorosa. A Academia Latina da Gravação reconheceu o funk brasileiro como um dos que devem ser observados pelos votantes do prêmio.

No site do Grammy, fusão/ interpretação urbana passou a ser definida como: “gravações, vocais (apenas singles ou faixas) que foram gravadas por artistas solo, duetos ou grupos (individuais ou em colaboração) apresentando uma gravação de caráter urbano (incluindo subgêneros como rap, reggaeton, hip hop, R&B, funk brasileiro, trap, dancehall etc)”.

O que significa que mais artistas nacionais do segmento podem ganhar destaque na maior premiação da música na América Latina, e concorrer a uma estatueta.

A notícia foi comemorada com empolgação nas redes e virou um dos assuntos mais comentados.

Bastou o anúncio, para Anitta ser celebrada na web como voz potente na divulgação do ritmo no mercado internacional. A primeira indicação da Meiga e Abusada ao Grammy Latino foi em 2014, na categoria de Melhor Canção Brasileira, com “Zen”.

O funk já vem se expandindo com outros nomes também. Em 2019, “Malokera”, de Ludmilla e MC Lan, foi trilha do desfile da marca de lingerie de Rihanna, na Semana de Moda de Nova York.

No ano passado, Cardi B deixou o público de queixo caído com apresentação arrebatadora do hit “WAP”, com um batidão de Pedro Sampaio, no Grammy Awards.

Ludmilla também manifestou satisfação em fazer parte do gênero musical, que vem ganhando força cada vez mais aqui e no exterior.

Fonte: G1

Comentário