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André Valadão consulta a família para se lançar como Senador nas eleições deste ano

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As eleições deste ano já são motivo de preocupação das bancadas no Congresso Nacional. Tanto na Câmara quanto no Senado, alianças políticas começam a se desenhar para manter – e até ampliar – a linha ideológica que hoje paira sobre as casas do legislativo federal. E a bancada evangélica não é exceção. Diversos nomes já começaram a serem sondados pelos líderes de partidos e defensores da chamada “família tradicional brasileira”.

Segundo a Folha de S. Paulo, figuras como Flávio Bolsonaro, filho de Jair, que deve se lançar como candidato à presidência, é cotado para ser um dos nomes ao Senado. E não é só ele. O cantor André Valadão também foi sondado para ocupar um cargo na Casa. A ideia é saltar dos atuais 2 representantes evangélicos para 15, segundo o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ)O ex-integrante do Diante do Trono e irmão de Ana Paula Valadão, que hoje atua em carreira solo, estaria analisando a possibilidade e “consultando a família”, para decidir se se lança como candidato ao Senado Federal pelo estado de Minas Gerais ou não, segundo informou o senador Magno Malta (PR-ES) ao jornal.

Na Câmara dos Deputados, a ideia é saltar dos atuais 80 integrantes da bancada evangélica para 150 deputados este ano, e assim garantir 30% do total de parlamentares da Casa (513). Sóstenes revelou que o objetivo é barrar pautas mais progressistas, como a legalização das drogas, do aborto e os direitos relacionados à comunidade LGBT. Além de André e Flávio Bolsonaro, outros nomes conhecidos do meio evangélico estão sendo cortejados pelas legendas, como o bispo licenciado da Igreja Universal e ex-ministro de Temer, Marcos Pereira, que recentemente foi acusado na delação de executivos da J&F de receber propina de Antônio Carlos Ferreira, um dos 4 ex-vice-presidentes que foram afastados essa semana pelo presidente Temer após entrarem na mira do Ministério Público, como informou o Jornal Nacional.

A questão da corrupção, aliás, é um problema a ser enfrentado pela bancada evangélica, já que parte de seus integrantes está sob investigação na Lava-jato ou em outras operações. Associar-se a esses escândalos pode ser um erro, e por isso deve ser bem analisado. André Valadão e sua família, por exemplo, foram criticados depois que as denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) vieram à tona. Os Valadões apoiaram fortemente o candidato à presidência em 2014, como uma alternativa à corrupção do PT. André chegou a afirmar depois que “não dá pra votar em anjos”.

 

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