No encerramento do tradicional Congresso de Adoração Intercessão e Missão do Diante do Trono na Igreja Batista da Lagoinha, ontem (15) em Belo Horizonte com o tema “Extra/Ordinário – O poder do comum”, Ana Paula aproveitou para desabafar.
Ela fala sobre o Instituto de “Missão DT” que visa juntar fundos para cobrir os custos de obras missionárias na Índia, Israel e no sertão nordestino do Brasil. Ela se emociona ao falar sobre as dificuldades e diz que a área financeira do ministério não é mais como antes, assim, compromete o envio de recursos missionários para os projetos que o Diante do Tromo (DT) mantém.
Um de seus projetos é a casa de meninas que o grupo criou em 2000 na Índia para retirar jovens da zona de prostituição. Ela diz que chegou a relutar no início, por já ter dado muito de seu patrimônio e do grupo para projetos missionários e foi muito criticada. “Eu falei: Deus eu já dei tanto, agora o pouquinho que me resta eu vou ter que vender pra sustentar a obra La na Índia? Não é possível!! O que eu vou deixar para os meus filhos?
Ela também comenta as críticas que recebeu “Já fui chamada de boba, irmãos, por outros cantores. Eu já ouvi de outros cantores dizendo ‘Eu sabia que ia dar nisso, não ia sobrar nada’”. Cerca de 90% do dinheiro arrecadado pelo Diante do Trono com a venda física e digital de seus produtos e marcas são destinados à manutenção dos projetos missionários que eles apoiam.