O caso aconteceu em Maringá, noroeste do Paraná, no Colégio Gastão Vidigal, onde duas meninas evangélicas foram impedidas de assistirem aula por estarem de saia.
As mães foram acompanharam suas filhas até a delegacia, junto com advogados, para registrar um boletim de ocorrência contra o Colégio. Segundo a família, as alunas estudam há quase três anos e o uso de saias nunca havia gerado problema.
A pastora Mônica Góis, mãe de um das adolescentes, contou que mandou fazer a saia da filha na mesma cor do uniforme, preta com a listra amarela, e que foi colocado o brasão.
“Eu tentei argumentar isso. Mas esta senhora (a vice-diretora) abusou da autoridade dela e disse que não pertence à minha igreja e que eu não podia estar implantando um ato religioso no colégio. Longe de mim fazer isso, eu estaria fazendo isso se estivesse indo lá pregar a palavra, mas a minha filha tem o direito de frequentar a escola”, comentou.