A única forma de se proteger da marca da besta é carregar a marca de Deus, diz pastor

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marca da besta, descrita no livro bíblico de Apocalipse, ainda é uma questão que divide opiniões entre os cristãos. Mas de acordo com o pastor Rick Joyner, fundador do Ministério MorningStar, mais importante que decifrar a marca da besta é ser notado pela marca de Deus.

Para isso, ele se baseou no trecho de Apocalipse 14:1-5, que diz: “Então olhei, e diante de mim estava o Cordeiro, de pé sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil que traziam escritos na testa o nome dele e o nome de seu Pai”.

“O que se destaca sobre este grupo é que eles não têm a marca da besta; em vez disso, eles têm o nome do Senhor e do Pai escrito em suas testas. Isto afirma que a maneira de não adorar a besta é adorando o Senhor e tendo o Seu nome escrito na nossa fronte”, disse Joyner ao site Charisma News.

O pastor acredita que se os cristãos adorarem verdadeiramente o Senhor, estarão livres de especulações e enganos. “Se tomarmos a marca de Deus, o diabo não poderá nos marcar. Se tomamos a marca de Deus, nós O conhecemos como nossa fonte — não teremos que depender de ‘comprar, vender ou negociar’ nos caminhos desta besta”.

Joyner ainda esclarece as especulações que giram em torno dos 144 mil que foram selados por Deus, conforme o relato de Apocalipse. “Eu sempre encaro as Escrituras literalmente, a menos que haja provas convincentes de que o texto se destina a ser simbólico, o que não vejo aqui”, disse ele.

“No entanto, se é um número literal, isso não significa que estes sejam todos os que são resgatados no fim dos tempos. Como vemos em Apocalipse 7, há uma ‘grande comitiva’ para contar que surgiu ‘a grande tribulação’, adorando a Deus. Então este é um grupo único dentro dos redimidos, mas o número redimidos é muito maior”, completa.

O ponto mais importante para os cristãos é estabelecer quem irão servir, pois Joyner lembra que não podemos servir a Deus e outro deus. “Por essa razão, devemos entender a natureza da besta para que não a sirvamos, e continuemos mantendo Deus em primeiro lugar. Um deus falso não é apenas algo que temos afeto, é também em quem confiamos mais do que Deus. Devemos aplicar este teste a tudo o que tem nosso afeto ou confiança”, alerta.

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