O canal PragerU, com mais de 2 milhões de inscritos, teve vídeos sobre os 10 mandamentos classificados como “conteúdo inapropriado para públicos sensíveis”, ocasionando queda no alcance dos conteúdos.
Através do Twitter, o canal criticou a censura do YouTube e defendeu seu conteúdo como “não ofensivo”: “Nossa última contagem foi realizada em abril e naquela época haviam mais de 100 vídeos do PragerU restritos – incluindo mais de 50 dos nossos vídeos de 5 minutos. Agora existem mais de 240 vídeos do PragerU restritos, incluindo mais de 100 dos nossos vídeos de 5 minutos. Entre os vídeos recém-restritos, há mais vídeos da nossa série 10 Mandamentos com Dennis Prager, incluindo: Não abuse do nome de Deus… Não roube… Não o faça. Por que o YouTube restringiria esses vídeos?”, questionaram.
Dennis Prager, apresentador americano de rádio do canal defende: “Não há desculpas para o Google e o YouTube censurarem e restringirem quaisquer vídeos do PragerU, que são produzidos com a intenção exclusiva de educar pessoas de todas as idades sobre os valores fundadores da América”, disse.